Nesta quinta-feira, 25, a defesa de Jair Bolsonaro (PL) entregou os extratos bancários do ex-presidente ao STF (Supremo Tribunal Federal) uma semana depois que o ministro Alexandre de Moraes determinou a quebra de sigilo bancário do ex-chefe do Executivo e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
O advogado Cezar Bittencourt, encarregado da defesa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, declarou que o cliente pretende admitir ter vendido joias provenientes da Presidência, a pedido de Bolsonaro
Medida é tomada após a revista Veja publicar as conversas. Segundo o relatório de investigação da PF, as mensagens indicam que Cid reuniu documentos para embasar juridicamente a realização do golpe.
A quebra de sigilo telemático de Cid foi efetuada entre agosto e setembro de 2021, mas somente em junho do ano seguinte a PF produziu o primeiro relatório com informações
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